Global Action Day in Solidarity with Venezuela
The Portuguese Council for Peace and Cooperation, joins the Global Action Day in Solidarity with Venezuela, celebrated today, saluting the International Solidarity Committee of Venezuela and the other popular Venezuelan forces that defend the important progressive advances achieved in the Bolivarian Revolution namely the sovereignty and independence of the Bolivarian Republic of Venezuela confronted with foreign interference and aggression.
In this day of solidarity with the Venezuelan people and with Venezuela, the Portuguese Council for Peace and Cooperation reaffirms the demand for the end of the destabilizing action of the USA against this country.
The Portuguese Council for Peace and Cooperation renews the demand to revoke the USA's executive order – aproved in March 2015 and recently extended by Barack Obama – that, in an inadmissible way, considers Venezuela as an “unusual and extraordinary threat to the national security and foreign policy of the United States” and aplies sanctions against Venezuela.
Demanding the immediate revocation of the executive order and the end of the interference against the Bolivarian Republic of Venezuela the Portuguese Council for Peace and Cooperation, recalls the more than 14 million people that one year ago signed a petition with this just demands.
Faced with the operation of interference against Venezuela – interference that extends to other Latin America and Caribbean countries - the Portuguese Council for Peace and Cooperation that it is not Venezuela but the USA that for more than 100 years have treated Latin America as “backyard”; It is not Venezuela but the USA that are responsible for dozens of coups and military interventions in Latin America; It is not Venezuela but the USA that maintain douzens of military bases in this subcontinent; it is not Venezuela but the USA that reactivated their Fourth Fleet; it is not Venezuela but the USA that maintain for more than half a century a cruel blockade against Cuba, that is criticized by the quasi totality of countries in the World; it is not Venezuela but the USA that have taken war to multiple countries in several continents, with its crimes and human suffering; it is not Venezuela but the USA that promote the arms race and the rise of military spending. Venezuela does not pose a threat to any country, but the USA do!
The defence of Peace and stability in Latin America and the Caribbean demands the respect for the sovereignty and independence of the States and the end of imperialist interference.
In this day of solidarity with the Bolivarian Republic of Venezuela and with the Venezuelan people, the Portuguese Council for Peace and Cooperation reaffirms its firm commitment with the defence of the sovereignty and independence of Venezuela and with the inalienable right of the Venezuelan people to follow its freely chosen route free from foreign interference of any kind – a principle enshrined in the United Nations Charter.
Portuguese Council for Peace and Cooperation National Board
Dia Mundial de Solidariedade com a Venezuela
O Conselho Português para a Paz e Cooperação associa-se ao Dia Mundial de Solidariedade com a Venezuela, que hoje se assinala, saudando o Comité de Solidariedade Internacional da Venezuela (COSI) e as outras forças populares venezuelanas que defendem os importantes avanços progressistas alcançados na Revolução bolivariana e, nomeadamente, a soberania e a independência da República Bolivariana da Venezuela face à ingerência e agressão externas.
Neste dia de solidariedade com o povo venezuelano e a Venezuela, o Conselho Português para a Paz e Cooperação reafirma a exigência do fim da acção desestabilizadora levada a cabo pelos Estados Unidos contra este país.
O Conselho Português para a Paz e Cooperação renova a exigência da revogação da ordem executiva dos EUA – aprovada em Março de 2015 e recentemente prorrogada por Barack Obama – que, de forma inadmissível, considera a Venezuela uma «ameaça inusual e extraordinária para a segurança nacional e a política externa» dos Estados Unidos e que é acompanhada da aplicação de sanções a este país.
Ao exigir a imediata revogação deste decreto e o fim da ingerência contra a República Bolivariana da Venezuela, o Conselho Português para a Paz e Cooperação recorda os mais de 14 milhões de pessoas que há um ano subscreveram um abaixo-assinado com estas justas reclamações.
Perante a operação de ingerência contra a Venezuela – ingerência que se estende a outros Estados da América Latina e das Caraíbas, como é o caso do Brasil –, o Conselho Português para a Paz e Cooperação lembra que não é a Venezuela, mas os EUA que há mais de cem anos tratam a América latina como seu «pateo traseiro»; não é a Venezuela, mas os EUA que são responsáveis por dezenas de golpes de Estado e intervenções militares na América Latina; não é a Venezuela, mas os EUA que detêm dezenas de bases militares neste sub-continente; não é a Venezuela, mas os EUA que reactivaram há poucos anos a sua IV Frota Naval militar; não é a Venezuela, mas os EUA que mantém há mais de meio século um cruel bloqueio contra Cuba, aliás, criticado pela quase totalidade dos países do Mundo; não é a Venezuela, mas os EUA que levaram a guerra a múltiplos países de vários continentes, com os seus crimes e dramas humanos; não é a Venezuela, mas os EUA que promovem a corrida aos armamentos e o aumento das despesas militares. A Venezuela não é ameaça para nenhum país, os Estados Unidos sim!
A defesa da paz e da estabilidade na América Latina e Caraíbas exige o respeito pela soberania e independência dos Estados e o fim da ingerência imperialista.
Neste dia de solidariedade com a República Bolivariana da Venezuela e o povo venezuelano, o Conselho Português para a Paz e Cooperação reafirma o seu firme compromisso com a defesa da soberania e independência da Venezuela e o direito inalienável do povo venezuelano de seguir o caminho que livremente escolheu, sem ingerências externas de qualquer natureza – princípio inscrito na Carta das Nações Unidas.
Direcção Nacional do Conselho Português para a Paz e Cooperação