Appeal to the peoples of Europe

Wednesday, September 20, 2017

In the framework of the decision by the World Peace Assembly, held in Brazil, restated by the European WPC member organizations meeting, held in Berlin, to mark the International Day of Peace with initiatives against nuclear and other weapons of mass destruction, and against foreign military bases, the WPC European member organizations join and contribute to the success of this day of action by, among other activities, divulging the collectively drafted "Appeal to the peoples of Europe - Give more strength to the struggle for peace! - September 21st – Action Day against nuclear and other weapons of mass destruction and foreign military bases".

Appeal to the peoples of Europe

Give more strength to the struggle for peace!

September 21st – Action Day against nuclear and other weapons of mass destruction and foreign military bases

The member organizations of the World Peace Council in Europe decided to mark the celebration of the International Day of Peace – proclaimed by the United Nations for the September 21st – uniting their voices in an appeal to the peoples of Europe to give more strength to the struggle for peace!

The peoples in Europe and all over the World are facing the growing global aggressiveness of imperialism, the escalation of militarism, the increase in military expenditures, the race for new, more sophisticated and destructive weapons, including nuclear weapons, the installation of new military forces and equipments in foreign bases, that the USA, NATO and EU are promoting in Europe and around the world.

Interference and violent operations of destabilization, wars of aggression and occupation against countries and their peoples – always supported by ample media campaigns of manipulation and falsification – sow death, suffering and destruction among millions of human beings be it on the Middle East, Central Asia, Africa or Europe, as demonstrated by the reality of Afghanistan, Iraq, Libya, Syria, Yemen, Ukraine or other countries.

The dramatic situation of millions of refugees, is still there to denounce the deeply inhumane and the disregard for human rights of these imperialist wars of aggression.

At the same time, the UN is instrumentalized by the imperialist forces and the principles of its founding Charter are violated, by more and more arbitrary and ambiguous resolutions and decisions.

The USA, NATO and the EU’s great powers and their allies, in their ambition for world domination, are the great threats against peace and the peoples in the whole planet. With its continuous escalation of tension, threats and measures of political, economic, commercial and financial isolation – such as sanctions and blockades –, interference in domestic affairs and aggression in international relations, they seek to ensure the geo-strategic control of important regions and over the main sources of raw materials and restrain or destroy any country considered an obstacle to their hegemonic intents.

In Europe and as part of this warmongering escalation, it is of particular worrying the continuous and increased tension promoted by USA, NATO and EU against the Russian Federation, evident in the new deployment of USA and NATO military forces in Eastern Europe; in the USA’s installation in Europe of the THAAD anti-missile system or of B-61 nuclear bombs and of fighter planes that have the capability of transporting them, in the framework of the first nuclear strike doctrine; in the steps taken towards the further militarization of European Union and its warmongering role as “European pillar of NATO”; among other worrying examples.

Today, with the existing weapons, a new war of proportions equal to the great world wars that marked the 20th century would mean Humanity’s destruction as we know it.
Within this framework, the adoption on last July 7th of the treaty on the prohibition of nuclear weapons by the United Nations conference to negotiate a legally binding instrument to prohibit nuclear weapons, leading towards their total elimination has major significance - a reflection of the aspiration of the peoples, the world peace movement and the efforts of non nuclear States, for a world free from nuclear weapons.

On this International Day of Peace, we demand the end of all imperialist wars of aggression, the ban of all nuclear and other weapons of mass destruction, the abolition of all foreign military bases.

On this International Day of Peace, we denounce NATO’s warmongering objectives and action, we demand NATO’s dissolution and we support the struggle of each people within each NATO member state to withdrawal from this political-military bloc.

We voice our call to all those who sincerely defend peace, to promote and participate in initiatives that evoke the International Day of Peace, uniting around the principles proclaimed in the UN Charter, in defense of peoples’ right to self-determination, of national sovereignty and independence, of non-interference in internal affairs of the States, of the peaceful settlement of international conflicts, of the end of all forms of national oppression, of general and controlled disarmament, of the cooperation among the peoples and countries for a new world order of peace, emancipation, social justice and for humanity’s progress.

It is on the defense of these principles that we will continue to intervene in our countries, contributing to broaden the unity and convergence in action, appealing to all those agree with them to give more strength to the struggle for peace.

We restate our firm belief that only by defending peace and fighting the root causes of wars, we can ensure the future of the peoples of Europe, the future of all peoples around the world.

-//-

No âmbito da decisão tomada pela Assembleia Mundial da Paz, ocorrida no Brasil e reafirmada pela Reunião das organizações membro do Conselho Mundial da Paz (CMP), ocorrida em Berlim, de assinalar o Dia Internacional da Paz com iniciativas contra as armas nucleares e outras armas de destruição massiva, e contra as bases militares estrangeiras, as organizações membro do CMP unem-se e contribuem para o sucesso deste Dia de Acção ao, entre outras actividades, colectivamente redigirem e divulgarem o "Apelo aos povos da Europa - Dar mais força à luta pela paz! - 21 de Setembro —Dia de Acção contra as armas nucleares e outras armas de destruição massiva e as bases militares estrangeiras"

Apelo aos povos da Europa

Dar mais força à luta pela paz!

21 de Setembro —Dia de Acção contra as armas nucleares e outras armas de destruição massiva e as bases militares estrangeiras

As organizações membro do Concelho Mundial da Paz na Europa decidiram celebrar o Dia Internacional da Paz — proclamado pelas Nações Unidas para o dia 21 de Setembro — unindo as suas vozes num apelo aos povos da Europa para dar mais força à luta pela paz!

Os povos da Europa e de todo o Mundo enfrentam a crescente agressividade global do imperialismo, a escalada do militarismo, o aumento das despesas militares, a corrida por novas, mais sofisticadas e destrutivas armas, incluindo armas nucleares, a instalação de novas forças militares e equipamentos em bases estrangeiras, que os EUA, NATO e UE promovem na Europa e em todo o mundo.

A ingerência e operações violentas de desestabilização, as guerras de agressão e ocupação contra países e seus povos – sempre apoiadas por amplas campanhas mediáticas de manipulação e falsificação – espalham a morte, o sofrimento e a destruição entre milhões de seres humanos, no Médio Oriente, na Ásia Central, em África ou na Europa, como demonstra a realidade do Afeganistão, Iraque, Síria, Iémene, Ucrânia e outros países.

A situação dramática de milhões de refugiados continua a denunciar o carácter profundamente desumano das guerras imperialistas de agressão e o desrespeito pelos direitos humanos.

Ao mesmo tempo, as Nações Unidas são instrumentalizadas pelas forças imperialistas e os princípios da sua Carta fundadora são violados por resoluções e decisões cada vez mais arbitrárias e ambíguas.

Os EUA, a NATO, as grandes potências da UE e os seus aliados, na sua ambição pelo domínio mundial, são as maiores ameaças à paz e aos povos de todo o planeta. Com a sua contínua escalada de tensão, ameaças e medidas de isolamento político, económico, comercial e financeiro — tais como sanções e bloqueios —, a ingerência em assuntos domésticos e a agressão nas relações internacionais, procuram assegurar o controlo geo-estratégico de importantes regiões e sobre as principais fontes de matérias-primas e restringir ou destruir qualquer país considerado um obstáculo às suas pretensões hegemónicas.

Na Europa, como parte desta escalada militarista, a contínua e crescente tensão promovida pelos EUA, NATO e UE contra a Federação Russa é particularmente preocupante. Encontra-se evidente na nova mobilização de forças militares dos EUA e NATO para a Europa de Leste; na instalação na Europa do sistema anti-míssil THAAD dos EUA ou na presença das bombas nucleares B-61 e dos caças capazes de as transportar, no quadro da doutrina da possibilidade de primeiro ataque nuclear; nos passos na direcção da maior militarização da União Europeia e do seu papel militarista como «pilar Europeu da NATO»; entre outros exemplos preocupantes.

Hoje, com as armas existentes, uma nova guerra de proporção igual à das guerras mundiais que marcaram o século XX significaria a destruição da Humanidade como a conhecemos.

Neste quadro, a adopção a 7 de Julho do Tratado de Proibição das Armas Nucleares, pela conferência das Nações Unidas para negociar um instrumento legalmente vinculativo que proíba as armas nucleares, levando à sua eliminação total, assume grande significado — um reflexo da aspiração dos povos, do movimento mundial pela paz e dos esforços dos Estados não-nucleares por um mundo livre de armas nucleares.

Neste Dia Internacional da Paz exigimos o fim a todas as guerras de agressão imperialistas, a proibição de todas as armas nucleares e outras armas de destruição massiva, a abolição de todas as bases militares estrangeiras.

Neste Dia Internacional da Paz denunciamos os objectivos e acção militarista da NATO e exigimos a sua dissolução da NATO, apoiando a luta de cada povo no seio de cada país membro da NATO para se retirar deste bloco político-militar.

Apelamos a todos os que sinceramente defendem a paz para promoverem e participarem nas iniciativas que evocam o Dia Internacional da Paz, unido-se em torno dos princípios proclamados na Carta das NU, em defesa do direito de auto-determinação dos povos, do direito à soberania nacional e à independência, da não-ingerência nos assuntos internos dos Estados, da resolução pacífica de conflitos internacionais, do fim de todas as formas de opressão nacional, do desarmamento geral e controlado, da cooperação entre povos e países por uma nova ordem mundial de paz, pela emancipação, pela justiça social e pelo progresso da humanidade.

É defendendo estes princípios que continuaremos a intervir nos nossos países, contribuindo para alargar a unidade e convergência na acção, apelando a todos os que com eles concordam para que dêem mais força à luta pela paz.

Reafirmamos a nossa firme convicção que apenas defendendo a paz e lutado as causas de base das guerras, poderemos assegurar o futuro dos povos da Europa, o futuro de todos os povos do mundo.

----

En el marco de la decisión de la Asamblea Mundial de la Paz, celebrada en Brasil, reiterada por la reunión de las organizaciones europeas miembro del CMP, celebrada en Berlín, para conmemorar el Día Internacional de la Paz con iniciativas contra las armas nucleares y otras armas de destrucción masiva y contra los extranjeros bases militares, las organizaciones europeas miembro del CMP se unen y contribuyen al éxito de este día de acción, entre otras actividades, divulgando el llamado colectivamente elaborado "Apelación a los pueblos de Europa - Dar más fuerza a la lucha por la paz" - 21 de septiembre - Día de Acción contra las armas nucleares y otras armas de destrucción masiva y bases militares extranjeras ".

Llamamiento a los pueblos de Europa.

¡Dar más fuerza a la lucha por la paz!

21 de septiembre – Día de Acción contra las armas nucleares y otras armas de destrucción masiva y las bases militares extranjeras.

Las organizaciones miembro del Consejo Mundial de la Paz en Europa, decidieron celebrar el Día Internacional de la Paz (proclamado por las Naciones Unidas para el día 21 de septiembre ) uniendo sus voces en un llamamiento a los pueblos de Europa para dar más fuerza a la lucha por la paz!

Los pueblos de Europa y de todo el Mundo enfrentan la creciente agresividad global del imperialismo, la escalada del militarismo, el aumento del gasto militar, la carrera por nuevas, más sofisticadas y destructivas armas, incluyendo armas nucleares, la instalación de nuevas fuerzas militares y equipamientos en bases extranjeras, que los EE.UU, OTAN y UE promueven en Europa y por todo el mundo.

La injerencia y operaciones violentas de desestabilización, las guerras de agresión y ocupación contra países y sus pueblos – siempre apoyadas por amplias campañas mediáticas de manipulación y falsificación – difunden muerte, sufrimiento y destrucción entre millones de seres humanos, ya sea en Oriente Medio, Asia Central, África o Europa, como queda demostrado por la realidad en Afganistán, Irak, Siria, Yemen, Ucrania y otros países.

La situación dramática de millones de refugiados continúa denunciando el carácter profundamente deshumano de las guerras imperialistas de agresión y la falta de respeto por los derechos humanos.

Al mismo tiempo, las Naciones Unidas son instrumentalizadas por las fuerzas imperialistas y los principios de su Carta fundadora son violados, por resoluciones y decisiones cada vez más arbitrarias y ambiguas.

Los EE.UU, la OTAN, las grandes potencias de la UE y sus aliados, en su ambición por el dominio mundial, son las mayores amenazas a la paz y a los pueblos de todo el planeta. Con su continua escalada de tensión, amenazas y medidas de aislamiento político, económico, comercial y financiero – tales como sanciones y bloqueos – la injerencia en asuntos domésticos y la agresión en las relaciones internacionales, intentan asegurar el control geoestratégico de importantes regiones y sobre las principales fuentes de materias primas, y restringir o destruir cualquier país considerado un obstáculo a sus intenciones hegemónicas.

En Europa, como parte de esta escalada militarista, la continua y creciente tensión promovida por los EE.UU., OTAN y UE contra la Federación Rusa es particularmente preocupante. Queda evidente en la nueva movilización de fuerzas militares de los EE.UU. y la OTAN para Europa del Este, en la instalación en Europa del sistema anti-misiles THAAD de los EE.UU. o en la presencia de las bombas nucleares B-61 y de los cazas capaces de transportarlas, en el marco de la doctrina de la posibilidad de primero ataque nuclear; en los pasos en la dirección de la mayor militarización de la Unión Europea y de su papel militarista como “pilar europeo de la OTAN”, entre otros ejemplos preocupantes.

Hoy, con las armas existentes, una nueva guerra de proporción igual a las de las guerras mundiales que marcaron el s. XX, significaría la destrucción de la Humanidad como la conocemos.

En este marco, la adopción el 7 de julio del tratado de prohibición de las armas nucleares por la conferencia de las Naciones Unidas para negociar un instrumento legalmente vinculante que prohíba las armas nucleares, llevando a su eliminación total, asume gran significado – un reflejo de la aspiración de los pueblos, del movimiento mundial por la paz y de los esfuerzos de los estados no-nucleares, por un mundo libre de armas nucleares.

En este Día Internacional de la Paz, exigimos el fin de todas las guerras de agresión imperialistas, la prohibición de todas las armas nucleares y otras armas de destrucción masiva, la abolición de todas las bases militares extranjeras.

En este Día Internacional de la Paz, denunciamos los objetivos y acción militarista de la OTAN, exigimos la disolución de la OTAN y apoyamos la lucha de cada pueblo en el seno de cada país miembro de la OTAN para retirarse de este bloque político-militar.

Llamamos a todos los que sinceramente defienden la paz, para promover y participar en las iniciativas que evocan el Día Internacional de la Paz, uniéndose en torno de los principios proclamados en la Carta de las Naciones Unidas, en defensa del derecho de autodeterminación de los pueblos, del derecho a la soberanía nacional y a la independencia, de la no injerencia en los asuntos internos de los Estados, de la resolución pacífica de conflictos internacionales, del fin de todas las formas de opresión nacional, del desarme general y controlado, de la cooperación entre los pueblos y países por un nuevo orden mundial de paz, por la emancipación, por la justicia social y por el progreso de la humanidad.

Es defendiendo estos principios que continuaremos interviniendo en nuestros países, contribuyendo para alargar la unidad y convergencia en la acción, llamando a todos los que con ellos están de acuerdo para que den más fuerza a la lucha por la paz.

Reafirmamos nuestra firme convicción de que apenas defendiendo la paz y enlutando las causas de base de las guerras, podremos asegurar el futuro de los pueblos de Europa, el futuro de todos los pueblos del mundo.