CPPC condemns EU sanctions against Venezuela

Wednesday, November 29, 2017

The Portuguese Council for Peace and Cooperation (CPPC) condemns the sanctions against Venezuela adopted by the European Union this past 13th and denounces them as a gross violation of International Law and an act of interference whose only aim seeks to worsen the political, economic and social situation in that country.

These sanctions come after the defeat suffered by the opposition sectors in the recent regional elections in Venezuela, were adopted following similar measures taken by the US and the pressure exerted by the US administration on the EU, with a major role played by the head of the Spanish government, Mariano Rajoy.

The sanctioning measures, hostile declarations, threats, and other moves promoted by the USA and its allies against Bolivarian Venezuela are aimed at further destabilizing Venezuelan society in order to promote a "regime change", in line with a well-known pattern of interference applied all around the world with the results we all know.

These attempts are, moreover, assumed in official documents of the US Department of State, in which it takes stock of the activities carried out against Venezuela, by itself or through surrogate US-funded non-governmental organizations, and plans new actions in particular, support to an opposition front and to the media hostile to the government aimed at manipulating public opinion, diplomatic, economic and financial blockade.

The CPPC expresses its concern considering that the measures of destabilization against Venezuela only worsen the situation in the country and affect the Venezuelan population, a large part of which includes the Portuguese community, and expects the Portuguese Government to take measures to promote respect for the sovereignty and constitutional order of Venezuela, the only way to promote the normalization of the situation of the country, stability and peace, the interests of the population.

In Venezuela there is a battle between those who defend the continuation of the construction of a democratic and sovereign state, owner of its own resources and at the service of its people, and those who defend a return to the past where the interests of the Venezuelan oligarchy and of North-America prevailed.

The CPPC reaffirms its solidarity with the people and government of Venezuela and reiterates its confidence in the victory of Bolivarian Venezuela.

The National Board of CPPC

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CPPC condena sanções da UE contra a Venezuela

O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) condena as sanções contra a Venezuela aprovadas pela União Europeia no passado dia 13 e denuncia-as como uma violação grosseira do Direito Internacional e um ato de ingerência que mais não visa que procurar agravar a situação política, económica e social naquele país.

Essas sanções surgem após a derrota sofrida pelos setores oposicionistas nas recentes eleições regionais venezuelanas, foram adotadas na sequência de medidas idênticas tomadas pelos EUA e da pressão exercida pela administração norte-americana sobre a UE, com um papel destacado do chefe do governo espanhol, Mariano Rajoy.

As medidas sancionatórias, declarações hostis, ameaças, e outras movimentações promovidas pelos EUA e seus aliados contra a Venezuela Bolivariana têm por objetivo desestabilizar ainda mais a sociedade venezuelana de modo a promover uma "mudança de regime", de acordo com um padrão de ingerência por demais conhecido e aplicado um pouco por todo o mundo com os resultados que se conhecem.

Tais tentativas são, aliás, assumidas em documentos oficiais do Departamento de Estado norte-americano, nos quais este faz um balanço das atividades desenvolvidas, por si ou por interpostas organizações não-governamentais, financiadas pelos EUA, contra a Venezuela e replaneia ações no âmbito, nomeadamente, do apoio a uma frente oposicionista e à comunicação social hostil ao governo visando a manipulação da opinião pública, o bloqueio diplomático, económico e financeiro.

O CPPC expressa a sua preocupação considerando que as medidas de desestabilização contra a Venezuela apenas agravam a situação no país e afectam a população venezuelana, de que é parte integrante uma numerosa comunidade portuguesa, e espera do Governo Português medidas que promovam o respeito pela soberania e ordem constitucional da Venezuela, única forma de promover a normalização da situação do país, a estabilidade e a paz, os interesses da população.

Na Venezuela trava-se uma batalha entre aqueles que defendem a continuação da construção de um estado democrático e soberano, dono dos seus próprios recursos e ao serviço do seu povo, e os que defendem um regresso ao passado onde dominavam os interesses da oligarquia venezuelana e norte-americana.

O CPPC reafirma a sua solidariedade ao povo e ao governo da Venezuela e reitera a sua confiança na vitória da Venezuela Bolivariana.

A Direção Nacional do CPPC

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CPPC condena sanciones de la UE contra Venezuela

El Consejo Portugués para la Paz y la Cooperación (CPPC), condena las sanciones contra Venezuela aprobadas por la Unión Europea el pasado día 13 y las denuncia como una rancia violación del Derecho Internacional y un acto de injerencia que intenta agravar la situación política, económica y social en este país.

Estas sanciones surgen después de la derrota sufrida por los sectores de la oposición en las recientes elecciones regionales venezolanas, fueron adoptadas en la secuencia de medidas idénticas tomadas por los EE.UU y de la presión ejercida por la administración norteamericana sobre la UE, com un papel destacado para el jefe del gobierno español, Mariano Rajoy.

Las sanciones, declaraciones hostiles, amenazas y otros movimientos promovidos por los EE.UU y sus aliados contra la Venezuela Bolivariana, tienen como objetivo desestabilizar todavía más la sociedad venezolana como forma para proceder a un “cambio de régimen”, de acuerdo com un padrón de injerencia ya conocido y aplicado un poco por todo el mundo com los resultados que sabemos.

Tales intentos son asumidos en documentos oficiales del Departamento de Estado norteamericano, en los que este hace un balance de las actividades desarrolladas, por si próprio o mediante ONG´s financiadas por los EE.UU contra Venezuela y replantea acciones en el ámbito del apoyo a un frente de la oposición y a la comunicación social hostil al gobierno, intentando la manipulación de la opinión pública, el bloqueo diplomático, económico y financiero.

El CPPC expresa su preocupación considerando que las medidas de desestabilización contra Venezuela tan solo agravan la situación en el país y afectan a la población venezolana,(de la que es parte integrante una numerosa comunidad portuguesa) y espera del Gobierno Portugués medidas que promuevan el respeto por la soberanía y orden constitucional de Venezuela, única forma de promover la normalización de la situación en el país, la estabilidad y la paz, los intereses de la población.

En Venezuela se lleva a cabo una batalla entre aquellos que defienden continuar construyendo un estado democrático y soberano, dueño de sus propios recursos y al servicio de su pueblo, y los que defienden un regreso al pasado donde dominaban los intereses de la oligarquía venezolana e norteamericana.

El CPPC reafirma su solidaridad al pueblo y Gobierno de Venezuela y reitera su confianza en la victoria de la Venezuela Bolivariana.